Coordenadores de Centros e Programas Moçambicanos

A secção “Quem Somos – Coordenadores de Centros e Programas Moçambicanos” foi revista inserindo uma apresentação pessoal para cada colaborador.

Aqui estão as biografias:

Coordenador do Centro Recreativo “Okhaviherana”

Apresentação em preparação

Coordenadora do Lar da Esperança

Gestor dos Recursos Humanos

Responsável pela área de Proteção à Criança

Apresentação em preparação

Coordenado do Centro “Jovens de Esperança”.

Sou licenciado em Ética, Cidadania e Desenvolvimento na Universidade Católica de Moçambique. No ano 2014 entrei na Fundação “Sementes de Esperança” como voluntário e fiz o meu estágio no Centro Recreativo “Okhaviherana”. Em pleno estágio, descobri que a minha espiritualidade se relacionava com a espiritualidade da Fundação, onde se promove uma solidariedade comprometida, se semeia a esperança nas pessoas mais vulneráveis, se eleva a vida e a dignidade dos seres humanos mais fracos e desfavorecidos e se promove o diálogo, a harmonia e o respeito entre as culturas e as religiões.

Quando fui contratado em 2015, como educador do Lar da Esperança, trabalhei com vocação, visto que nesse Centro tinha como grupo alvo aqueles a quem eu sempre sonhei em poder dar a mão, pelo amor de Jesus Cristo.

Graças aos valores que aprendi na Fundação, eu hoje tenho uma vida digna e já sou uma referência para algumas pessoas, sou um conselheiro para alguns membros familiares.

Coordenador dos Programas de Combate a Hanseníase.

Sou Pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Trabalho na Fundação “Sementes de Esperança” desde o ano 2007. Ao longo da caminhada, passei a trabalhar em várias áreas nos Centros e Programas até passar a ocupar o cargo de Coordenador Geral. Nesses trabalhos encontrei o caminho para pôr em prática os valores humanos e espirituais que desde a minha juventude cultivei na Igreja.

Eu tinha talentos e valores dentro de mim, mas faltava-me uma oportunidade mais profunda para mostrar o que tinha no meu interior, alias eu vivia mesmo com incerteza sobre o que eu era de verdade. Contudo, quando conheci a Fundação, comecei a ver o tesouro que adormecia dentro de mim, porque cada trabalho que eu realizava, servia para mim de máquina escavadora que tirava para fora o que estava em mim escondido.